sábado, 28 de junho de 2008
Eu vivo.
Preciso discordar daquele que um dia falou "os ignorantes são mais felizes. eles não sabem a hora que vão morrer, eu sei"[Cazuza]. Não sei exatamente o quanto me resta, mas sei que é pouco, por isso eu vivo, no sentido mais simples da palavra. Não deixo de fazer nada que meu coração manda, pra não me arrepender depois e preciso das pessoas e coisas que amo por perto(mesmo que só de coração e pensamento), pra que esse "viver" faça sentido.
quinta-feira, 19 de junho de 2008
Saudade
Desta eu sei. mesmo. Aprendi os diversos tipos.
A saudade do pai que viaja, do bichinho de estimação, da amiga que muda de bairro, da outra que muda de país, dos amigos deixados na cidade, do ente querido que se foi, do tempo de escola, do próprio tempo e do amor. Mas quero falar sobre a saudade do que não se tem. É o vazio. É a saudade de ter o que não se sabe o que quer. Aí percebe que tá sobrando espaço. Espaço que não dá pra ser preenchido com qualquer coisa, mas você não sabe qual "coisa" quer. Quando consegue preencher se sente confortável, por um tempo, depois sufocado. Daí precisa de espaço. É a saudade do vazio. É a saudade de não saber o que quer. Uma dica? Nunca querer demais. Deixar sempre aquele espaço reservado pra não sentir saudade dele.
A saudade do pai que viaja, do bichinho de estimação, da amiga que muda de bairro, da outra que muda de país, dos amigos deixados na cidade, do ente querido que se foi, do tempo de escola, do próprio tempo e do amor. Mas quero falar sobre a saudade do que não se tem. É o vazio. É a saudade de ter o que não se sabe o que quer. Aí percebe que tá sobrando espaço. Espaço que não dá pra ser preenchido com qualquer coisa, mas você não sabe qual "coisa" quer. Quando consegue preencher se sente confortável, por um tempo, depois sufocado. Daí precisa de espaço. É a saudade do vazio. É a saudade de não saber o que quer. Uma dica? Nunca querer demais. Deixar sempre aquele espaço reservado pra não sentir saudade dele.
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