“Vou fazer, mas só se der. Se não der, não tem problema.”
“Vou tentar. Tentar, né, não sei se vai dar.”
“Queria ir, mas aí fiquei em casa.”
“Meu sonho é fazer 2 viagens por ano, mas aí vão aparecendo
outras coisas e não consigo.”
Já parou pra pensar como a gente se sabota?
Inconscientemente damos desculpas pra alguma coisa que dizemos
querer fazer. Na verdade não é algo que realmente queríamos, porque quando é,
faça chuva ou faça sol, a gente dá um jeito. Esse descomprometimento é o que
nos torna medíocre. Fazer metadinha das coisas. É fazer “nas coxas”.
Sucesso é você completar o que quis fazer, não importa o
quê. Não tem a ver com dinheiro, ou posição social. É simplesmente fazer o que
você se propôs. É fácil? Não. Descobrir o que você ama e seu objetivo ano após
ano e seu propósito de vida leva um tempo de reflexão e conhecimento de si
mesmo.
Viver deixando a vida te levar é viver pela metade. É só
existir e deixar que as circunstâncias ditem seus dias. Ir contra isso é o que
te faz diferente, único. Que tal parar de se iludir, parar de mentir pra si
mesmo e seguir o que seu coração manda?
Esse texto vai pro meu cartaz de metas pessoais. Não viver
pela metade é uma das metas meta da vida. Indico, viu.
"Não é possível ser bom pela metade"
Leon Tolstoi
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