quinta-feira, 14 de maio de 2009

Quando me convir.




Viajar, passear, perceber que as histórias são sempre iguais e até olhar o mar...

Quando me calo escuto o mundo fazendo um barulho ensurdecedor dentro do meu peito. Ele bate tão forte que machuca.

Acho que já escrevi isso, mas não canso de repetir que não há quem me convença que é melhor não olhar pra trás. Eu corro paralelamente, sempre. Dou saltinhos pra frente quando me convém. Não adianta empurrar. Decidi que só saio do lugar quando o meu tempo quiser.

Um comentário:

M disse...

O problema é quando o tempo não quer sair do lugar. Ao contrário de você, eu dou logo um belo chute. Ai dele que não saia! hahaha