domingo, 10 de março de 2013

Mas o quê eu não sei mais.


5 meses sumida do blog. Muitas coisas aconteceram, sonhos se realizaram, paixões vieram e se foram, mas no geral eu continuo a mesma.

Conheci uma pessoa sensacional, a Carol, e hoje moro em São Paulo com ela. Tudo bem mais perto, agora. A vida tem se resumido em trabalho, faculdade, academia – sim, eu saí da vida sedentária! –, amigos e planos pra aproveitar a vida. Viagens para lugares que não conheço ainda, principalmente.
Aprendi bastante coisa. Ter paciências com o que eu sei que não vai mudar, foi uma delas. Let it be, no pulso direito, pra não esquecer disso, sempre.

Deixar pra trás o que me faz mal, e mesmo que isso envolva pessoas. Pode parecer bem egoísta, mas escolhi por deixar participar da minha vida quem tem os mesmos princípios que eu. A gente se decepciona, muitas vezes, e tem hora que dá pra deixar pra lá, tem hora que é melhor deixar de vez, mesmo.
Aprendi que preciso desconfiar MUITO quando tudo tá muito fácil.

Mas acho que o maior aprendizado é que tem coisas que eu realmente não quero aprender. Eu sei dos riscos, das consequências, e vou lá. Atravesso a ponte, mas não corto a corda. Eu não me iludo, me iludo mesmo. Como vou fazer pra parar com essa patifaria? Esse auto bullying? Eu-não-sei. Dizem que reconhecer um erro é o primeiro passo pra não errar mais. Já tô nesse primeiro passo, agora só falta ser mais forte.

O que eu sinto continua fazendo sentido só pro pulsante. Não consigo colocar em palavras. As atitudes, muitas vezes, são tão ridículas que o meu lado racional quase não acredita das minhas capacidades de fazer-falar-escrever merda. Talvez seja mesmo algo pra evoluir... Isso que eu não sei definir bem, mesmo pensando sobre isso durante toda tarde.
“Que alguma coisa a gente tem que amar, mas o quê eu não sei mais.”

Voltarei com os posts engraçados, os que só eu entendo, e todo o resto :) .