quarta-feira, 9 de setembro de 2009

Ice Block.

Ô mania que a gente tem de colocar a culpa no acaso.


Você cai porque não prestou atenção no caminho e não porque o seu sapato entortou.
Você sofre porque deixou acontecer e não porque te fizeram sofrer.
Você sorri porque se permite e não porque alguém te faz sorrir.
Você fica sozinho porque não se permite e não porque não existe ninguém no mundo.
Você chega ao sucesso porque batalhou muito e não porque tem muita sorte.
Você tem amigos porque faz por merecer e não porque as pessoas precisam de você.
Você perde amigos porque fez alguma merda e não porque as pessoas mudam.
Você engravida porque não se cuidou direito e não porque a camisinha estourou.
Você engorda porque come demais sempre e não porque você exagerou no final de semana.
Você fica com ressaca porque bebeu demais e não porque não comeu nada antes de beber.
Você se atrasa porque é irresponsável e não porque o despertador não funcionou.
Você se deu mal no trabalho porque não se dedicou e não porque seu chefe acordou de mal humor.
Você pegou uma DP porque não estudou e não porque o professor não vai com a sua cara.
Sua conta de telefone veio alta porque você abusou e não porque a operadora tá te sacaneando.

E por ai vai...

Só queria deixar registrado que o fato é: não existem "vitimas da fatalidade"; nós é que somos os promotores do nosso destino. Somos a causa dos efeitos que ocorrem em nossa existência.

E de que adianta ficar se lamentando? Acorda, Aline. Levanta, sacode a poeira, toma um pouquinho de juizo e aperta esse F5 na sua vida!

Eu tô um gelo! Desce mais um Flying Horse porque ainda tem bastante pra aguentar.

2 comentários:

carol pedrosa disse...

assino embaixo, somos duas e tô "precisada" (no particípio) de um Flying Horse.

Tati Chiba disse...

O acaso não existe.

Fim.

=)